Como criar oportunidades em tempo de crise

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Se a crise econômica de 2016 é inevitável e está desfavorável para todos, o que fazer para mapear e criar oportunidades em tempos de desaquecimento e retração de mercado? Vou te dizer, esperar para que as coisas se ajustem sozinhas não vai te levar muito longe! O primeiro passo então é aproveitar os tempos difíceis para se preparar criando estratégias para enfrentar a crise, garantindo tanto o sucesso pessoal, quanto dos empreendimentos.

Esta é a hora perfeita para intensificar os investimentos em capacitações, cursos, ampliar rede de relacionamento, investir em marketing, visando arrancar com potência máxima pós crise. Para enfrentar as oscilações mercadológicas as estratégias podem incluir ações como renegociar preços junto aos fornecedores, diversificar produtos e serviços, tornar os produtos e serviços mais acessíveis, reforçar a confiança do consumidor através de investimentos em marketing nas plataformas tradicionais e digitais.

Quando as vendas começam a cair, as empresas em geral costumam cortar custos, reduzir preços e adiar novos investimentos. Na hora de administrar os investimentos, as empresas precisam avaliar as oportunidades disponíveis alocando recursos nas estratégias certas, na hora certa para equilibrar o negócio conforme o perfil de comportamento dos seus clientes.

Para tanto, o empreendedor precisa aprender a analisar para compreender os movimentos de mudança comportamental dos consumidores no mercado, sua psicologia, gostos e hábitos para adequar suas estratégias as novas realidades que se formam. Podemos começar dividindo os consumidores em quatro grupos: pé-no-freio o mais atingido, abalado-mas-paciente maior grupo de todos, o tranquilo que mantém o nível de consumo próximo dos níveis pré-recessão e o vive-o-presente que consomem sem ponderar custos. Independentemente do grupo ao qual pertença o seu consumidor, classificamos produtos e serviços em quatro categorias para poder priorizar os gastos: artigos essenciais necessários à subsistência ou ao bem-estar, agrados consumo justificável, artigos adiáveis compra pode ser adiada e dispensáveis.

Por Mychelle Jacob

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